A mamoplastia redutora tem como objetivo a correção de hipertrofia mamária, ou seja, do aumento excessivo dos seios. Além do ganho estético, essa cirurgia pode visar a correção ou prevenção de doenças ortopédicas causadas pelas mamas aumentadas.
A intervenção plástica de mamoplastia redutora, nesses casos, melhora a forma e a consistência da mama. O volume e a forma da futura mama serão planejados conjuntamente pela paciente e pelo cirurgião, levando em conta as proporções entre a mama, o tórax e a composição corporal geral da paciente.
A cirurgia é realizada, mais comumente, sob anestesia geral. Existem diversos tipos de incisão, que determinarão o tamanho e a forma das futuras cicatrizes: o cirurgião poderá lhe propor cicatriz em “L”, em “I”, periareolar ou cicatrizes em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama.
O tipo de mama e a cicatriz desejada determinarão a incisão realizada. As cicatrizes da cirurgia de mamoplastia redutora são ocultas pelas roupas íntimas e ficam progressivamente imperceptíveis ao passar dos meses. Até o 8º mês após a cirurgia, a mama passará por alguns estágios evolutivos, como insensibilidade ou hipersensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de edema das mamas.
As características gerais definitivas do procedimento de mamoplastia redutora só serão alcançadas do 8º ao 18º mês, quando poderemos visualizar o resultado final quanto à forma, consistência, volume e sensibilidade da nova mama. Uma futura lactação não é prejudicada em caso de reduções pequenas e médias; já reduções mais acentuadas do volume mamário podem trazer prejuízos à produção do leite materno.
A mamoplastia redutora também pode estar associada a outros procedimentos cirúrgicos, como a lipoaspiração.
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